Nosso convite é para aprofundar as relações entre poesia e educação, poesia e cotidiano, poesia e corpo, poesia e palavra. A proposta é aguçar a percepção por meio de experimentos de escuta, escrita, coletas, estranhamentos e leituras. Também investigaremos a poesia como uma prática que vai além da escrita, que tem relação com a maneira como lemos o mundo e intervimos na realidade.

Para os dias entre cada encontro, serão propostas leituras e atividades para dar continuidade às experiências vividas no presencial.

1. Poesia é imã: a poesia para além da palavra (abertura)

2. Experimentos de escuta: “tudo fala, tudo procura nos comunicar um conhecimento”

3. Não saber é ponto de partida: o grau de brinquedo da palavra (e do corpo)

4. Poesia e terra: enraizamento é uma necessidade

5. Poesia e fogo: o vermelho das artérias da natureza

6. Poesia e água: o curso da palavra e não o discurso do papel

7. Poesia e vento: como se misturar com o horizonte?

8. Praticar poesia: um gesto cotidiano (fechamento com uma proposta de criação coletiva)

Presencial, com André Gravatá

Período: 14 de março a 20 de junho

terças feiras (quinzenal), das 19h às 21h

3 parcelas de R$80,00 para professoras(es) da rede pública

3 parcelas de R$170,00 para professoras(es) da rede privada/educadores museais

3 parcelas de R$290,00 para público geral

Vagas limitadas

Mais informações inscricoes@institutotomieohtake.org.br 

André Gravatá é poeta e educador. Com o coletivo Educ-ação, dedicou-se a uma jornada por espaços de aprendizagem em diversos países, que culminou na escrita do livro Volta ao mundo em 13 escolas. Foi um dos criadores da Virada Educação e colaborador do Prêmio Territórios do Instituto Tomie Ohtake. Recebeu o Prêmio Educador Inventor, concedido pela Associação Cidade Escola Aprendiz. Com a artista e educadora Serena Labate, criou o jornal das miudezas e outras publicações por meio do Sorver Versos, como a coletânea Cartas a jovens educadores/as e o livro Olhe por onde pássaro.