Tomie Imprime
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Colecione arte com obras gráficas em formato de risografia

Artistas participantes
Carmela Gross
(São Paulo, 1946)
Artista plástica e professora da Universidade de São Paulo desde 1972, Carmela Gross é doutora em Artes Visuais pela mesma instituição (USP, 1987). Sua produção artística, que abrange mais de seis décadas, destaca-se por intervenções no espaço urbano com um olhar crítico sobre a arquitetura e a história das cidades. Participou de inúmeras exposições, incluindo nove edições da Bienal Internacional de São Paulo, sendo a mais recente uma mostra individual no Sesc Pompeia (São Paulo, 2024). Autora de diversas publicações, destacam-se os livros Um corpo de ideias (São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2011) e Carmela Gross (organizado por Douglas de Freitas, Rio de Janeiro: Cobogó, 2017).

Josi
(1983, Itamarandiba-MG)
Criada em Carbonita, no Vale do Jequitinhonha, Josi vive e trabalha entre Caeté e Belo Horizonte (MG). Graduada em Letras pela UFMG e em Artes Plásticas pela Escola Guignard-UEMG, em suas pesquisas Josi quara saberes que vão se impregnando nas mãos no dedilhar da vida, como lavar, o desenho, tecer, a cozinha, amassar, a pintura, fiar, a escrita... e por aí vai desfiando e tramando receitas de ocupar tempos e espaços no mover de suas subjetividades. Além da participação em diversas exposições, foi premiada no PIPA (2022) e no 8º Prêmio de Artes do Instituto Tomie Ohtake (2022).

Gustavo Caboco
(1989, Curitiba - RR)
Do povo Wapichana, sua produção artística se desdobra nas artes visuais, no cinema e na literatura. Em seus trabalhos cria dispositivos para reflexão sobre os deslocamentos dos corpos indígenas, os processos de (re)territorialização e a produção da memória, pesquisando autonomamente acervos e arquivos museológicos como forma de contraposição às narrativas hegemônicas da colonialidade. Em 2001 fez o seu primeiro “retorno à terra” Wapichana e, além de ser autor publicado, participou de diversas exposições nacionais e internacionais, entre as quais a 34ª Bienal de São Paulo (2021), e assinou a curadoria do Pavilhão Hãhãwpuá na Bienal de Veneza de 2024 ao lado de Denilson Baniwa e Arissana Pataxó.

Tomie Ohtake
Nascida em Kyoto, no Japão, no dia 21 de novembro de 1913, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos – Ricardo e Ruy Ohtake –, e com quase 40 anos começou a pintar, incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.
A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros.
Em sua extensa trajetória, participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.

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