História

Somos um instituto cultural dedicado às artes visuais e seus cruzamentos com a educação, a arquitetura e o design, sempre aberto ao diálogo com outras linguagens e temas contemporâneos.

No nosso modo de agir, estão presentes a pesquisa, a experimentação e o desenvolvimento de exposições e de experiências educativas que mobilizam vozes plurais e pensam o acesso em suas diversas dimensões.

Nos posicionamos como uma instituição aberta a todas as pessoas e repudiamos qualquer tipo de discriminação em relação a corpos, identificação sexual e pensamento religioso.

piso vermelho ao centro. parede branca com dois quadros ao fundo. o quadro da esquerda é branco e a azul e, o da direito, é branco e vermelho. há uma escultura de tubo branco retorcido ao centro
Criado em São Paulo, vivido pelo Brasil

Nossa história começa na cidade de São Paulo (SP), em 2001, ano de nossa fundação. A partir desse marco, espalhamos nossa presença em todo o território nacional com projetos de educação, premiações e programas formativos, difundindo conhecimento e criando conexões para trabalhar em parceria com instituições nacionais e internacionais.

Aqui, as artes visuais encontram a educação, a arquitetura e o design. Nos mobilizamos e nos relacionamos com questões contemporâneas e com vozes diversas e representativas e, através de nossa vocação formativa, geramos oportunidades para educadores e estudantes, dando uma dimensão coletiva ao gesto de Tomie Ohtake de abrir territórios para si e para o outro por meio da arte.

crianças de colete amarelo brincam embaixo de placas de plástico transparente
Vocação
Abrir caminhos na arte e na vida

Nossa vocação também assume intenções públicas naquilo que forma e contribui para a sociedade. Por isso, nos consideramos um ser-escola que concebe e desenvolve projetos formativos ambiciosos, sendo referência para educadores: sejam os que vão ao Instituto ou os que o encontram em diferentes cidades do Brasil.

Por isso, criamos territórios compartilhados de saberes e fazeres com outras instituições; dinamizamos a produção de memória num país que insiste em políticas do esquecimento; mobilizamos outros modos de ver e de pensar, premiamos projetos que permitem vislumbrar uma vida em comum, que criam possibilidades de fabular, que inscrevem novos repertórios simbólicos.

Todos os dias, repetimos a intenção de Tomie de produzir campos de abertura – territórios em que uma atitude livre encontra a arte e a vida.

Assim, preservamos e nutrimos o legado de Tomie Ohtake e de seus filhos, Ruy e Ricardo, comprometidos com a memória e a perenidade do conhecimento que produzimos.

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