Tomie Ohtake
Mulher japonesa em pé de roupa branca apoiada em um quadro com fundo preto e circulos azuis. fundo branco com circulo preto ao fundo
Mulher. Mãe. Imigrante.
Do gesto ao legado

Tomie Ohtake entrou no campo da prática artística aos 39 anos, entrada que se revela também como gesto de abertura de um novo território. Território para si e para o outro. De forma independente e sem aderência à narrativa hegemônica da arte, Tomie fez seus estudos e seguiu produzindo durante décadas. Criou, investigou, experimentou — pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, obras públicas.

Na trajetória da artista, se repetem a obstinação da pesquisa, o rigor na produção e uma atitude livre, sem nunca se filiar, seja a uma ideia, movimento, grupo, linguagem ou manifesto. Uma artista em permanente transformação, em movimento, de trajetória independente, mas com interlocuções com críticos e artistas diversos. Uma artista que fez da sua própria casa um lugar de acolhimento-cruzamento de pessoas de diferentes gerações, perspectivas e origens.

Tomie artista

Nascida em Kyoto, no Japão, no dia 21 de novembro de 1913, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos – Ricardo e Ruy Ohtake –, e com quase 40 anos começou a pintar, incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.

A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros.

Em sua extensa trajetória, participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.

Das telas para as cidades

A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil.

Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.

obra em concreto de ondas coloridas com um predio ao fundo
Reconhecimento nacional e internacional

Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, a artista dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.

Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma figura emblemática das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.

Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.

Uma artista centenária

Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto Tomie Ohtake: Gesto e razão geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake: correspondências e influxo das formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.

Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.

retrato de mulher idosa japonesa com cabelos compridos e óculos quadrado em fundo vermelho
imagem preto e branco de mulher com roupa preta pintando uma tela branca Play

Assista ao documentário “Tomie” (2015) sobre Tomie Ohtake. Um filme de Tizuka Yamasaki.

1913

Nasce em Kyoto, Japão.

 

Durante os anos de escola desenha constantemente, como outras crianças e adolescentes do país, onde as artes têm grande importância na educação.

1936

Vem ao Brasil visitar um irmão.

 

Impressiona-se com a intensidade da luz amarela, do calor e da umidade ao desembarcar no porto de Santos.

 

Com a iminência da Segunda Guerra Mundial permanece em São Paulo, onde se casa e tem dois filhos, Ruy e Ricardo Ohtake. Estabelece residência no bairro da Mooca.

1951

Volta ao Japão pela primeira vez desde que chegou ao Brasil.

(1952, óleo sobre tela, 38 x 55cm)

1952

Realiza as primeiras pinturas aos 39 anos. No início, é incentivada por algumas aulas com o pintor japonês Keisuke Sugano, de passagem pelo país, organizadas por ele em agradecimento àqueles que o hospedaram.

 

As telas de Tomie focalizam as ruas e vistas da cidade, além de algumas naturezas-mortas e retratos. (1952, óleo sobre tela, 40 x 50cm)

Participa do II Salão Paulista de Arte Moderna. Terá obras expostas nos Salões de 1952 a 1960 (II ao IX), de 1962 (XI) e 1964 (XII); ganhou todos os prêmios importantes do salão.

1953

Suas obras começam a procurar um caminho na abstração: as figuras dão lugar a formas e campos de cor, que se organizam quase sobre uma malha geométrica.  (1954, óleo sobre tela, 46 x 76cm)

1957

Realiza exposição no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, quando sua sede ainda se localizava na rua Sete de Abril.

 

Apresenta um conjunto estruturado de obras, no qual é possível perceber pela primeira vez uma poética mais autoral e consolidada.

Participa do VI Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro. (1957, óleo sobre tela, 75 x 60cm).

 

Linhas, formas geométricas provindas do traçado à mão livre e áreas de cor se sobrepõem e justapõem de maneira a criar composições equilibradas: a imagem parece estar enraizada sobre esse campo que é a tela.

1959

A artista coloca em questão a visualidade própria das artes plásticas ao realizar suas pinturas com os olhos vendados. Promove, dessa maneira, uma simbiose entre os sentidos e as diversas sensações.

 

Momento de intensa troca e reflexão com alguns artistas do grupo Neoconcreto, como Willys de Castro, Hércules Barsotti e com teóricos como Mário Pedrosa.

Tomie diz achar que os Neoconcretos procuravam outros caminhos para a arte que não aquele da geometria rígida

com a qual trabalhavam.

1960

Expõe novamente no MAM de São Paulo, em sua sede no prédio da Bienal, sob curadoria de Mário Pedrosa.

 

Recebe o prêmio Isenção do Júri no Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro que lhe garante a participação nas edições seguintes sem ter de passar pelo júri de seleção. Participa também do Salão de 1962.

1961

Participa da VI Bienal Internacional de São Paulo. É sua estreia nas Bienais.

 

Separa-se de Ushio Ohtake.

1962

Sua pesquisa pictórica passa por uma grande mudança. As pinceladas gestuais, os riscos que retiram a tinta da tela e a superfície composta por planos amplos de cor das Pinturas Cegas são substituídos por áreas mais delimitadas.

 

A composição oscila entre o equilíbrio e o desequilíbrio. Sente-se o peso das formas retangulares e quadradas sobre os fundos – massas planas de cor, construídas por inúmeras camadas de tinta.

Tomie realiza os projetos para essas pinturas rasgando papéis coloridos e compondo-os em pequenos formatos. É dessas colagens que nasce a pintura. (1968, Óleo sobre tela, 72×92 cm)

1963

Participa da VII Bienal Internacional de São Paulo.

 

Fará parte ainda das edições seguintes do evento, em 1965 e 1967. Nesta última recebe o Prêmio Itamaraty. (1969, óleo sobre tela, 135 x 135cm)

1964-1965

Os mesmos estudos em colagem passam a ser utilizados como motivo para diversas pinturas, criando espaço para um sentido de variação.

 

Suas pinturas, embora repitam as mesmas formas e organização, propõem percepções distintas: as cores resultam em sensações de peso, equilíbrio e harmonia próprias de cada relação construída.

1968

Naturaliza-se brasileira. Já nessa época, Tomie Ohtake torna-se uma espécie de embaixadora das artes e da cultura no Brasil. É convocada a receber personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth II, quando esteve presente na inauguração da sede atual do MASP, na Avenida Paulista.

 

Durante todo esse período mora no bairro da Mooca, na rua da Paz. É lá também seu ateliê, na sala de visitas que transformou para esse fim. Para ver melhor suas pinturas maiores tem de sair da casa e olhá-las através da janela.

Em  Washington, DC, (EUA), realiza-se sua primeira exposição individual fora do Brasil, na Pan American Union, com curadoria de José Gómez Sicre. (1968, serigrafia, 60 x 43cm)

1969

Explora pela primeira vez a gravura. Produz um conjunto de serigrafias que se aproximam das pinturas da época. Trabalha com cores chapadas que se justapõem e, aos poucos, percebe-se a presença de texturas e sobreposições. (1969, Serigrafia, 48 x 66cm)

Como outros artistas, recusa-se a participar da X Bienal Internacional de São Paulo, em protesto à Ditadura Militar. Expõe na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna de São Paulo o conjunto de serigrafias iniciadas no ano anterior. (1970, serigrafia, 170 x 220cm)

1970

Muda-se para o bairro do Campo Belo, para uma casa projetada pelo Arquiteto Ruy Ohtake.

 

Sua obra passa novamente por transformações significativas: se na década de 1960 as formas possuíam contorno irregular, na seguinte a linha passou a definir limites claros e uniformes, separando formas, cores e planos.

As curvas também são um dos elementos compositivos da sua produção.

 

Nesse período, realiza estudos para as pinturas recortando com tesoura os pedaços de papeis para as colagens. Linhas curvas e retas tornam-se as guias organizadoras de sua pintura. (1978, óleo sobre tela, 100x100cm)

1972

Produz uma série de litografias nas quais explora o desenho, as texturas e os dégradés.

 

A gravura é um campo de experimentação que estará sempre presente em seu percurso – alimenta-se da pintura, mas também é espaço de descobertas para ela.

Expõe três imagens dessa série na Bienal de Veneza, na mostra Graffica D’Oggi e também na Galeria Cosme Velho, em São Paulo. Nesse suporte, Tomie Ohtake trabalhou com o impressor Otavio Pereira. (1972, litografia, 50 x 50cm)

1973

Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira no MAM de São Paulo, assim como das edições de 1979, 1983 e 1989.    (1974, óleo obre tela, 100 x 100cm)

1974

Recebe o prêmio de melhor pintor do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

 

Receberá o prêmio também em 1979. (1974, litogravura, 66 x 66cm)

1980

Durante os primeiros anos da década de 1980 cria obras em telas quadradas.

 

As formas circulares aparecem circunscritas aos quadrados criando planos, como se brincassem com o espaço. As curvas bem definidas conferem sensação de movimento às telas.

1983

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) realiza grande retrospectiva da artista. Na ocasião é lançado o livro Tomie Ohtake, com texto de Casimiro Xavier de Mendonça e prefácio de Pietro Maria Bardi.

 

Se a obra de Tomie já era conhecida e respeitada pela crítica, graças à exposição no MASP ela se torna uma artista reconhecida também pelo grande público.

Publicado o livro infanto-juvenil 7 cartas e 2 sonhos, de Lygia Bojunga (Ed. Berlendis & Vertecchia, Coleção Arte para Criança), realizado com base em quadros de Tomie Ohtake.

 

Realiza sua primeira obra pública em concreto armado para o jardim da Paulo Figueiredo Galeria de Arte, em São Paulo, num conjunto com projeto de Sérgio Bernardes (obra posteriormente demolida).

Recebe o prêmio Personalidade Artística do Ano da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), no Rio de Janeiro.

 

Cria os cenários e figurinos para a ópera Madame Butterfly, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

1984

Realiza painel de 55 metros de altura pintado em edifício na Ladeira da Memória, no Centro de São Paulo. A execução da obra foi promovida pela Empresa Municipal de Urbanização (Emurb).

 

Participa da I Bienal Latino-Americana de Havana, Cuba, com Sala Especial tanto nessa edição quanto na seguinte, em 1986.

1985

Inaugurada Estrela do Mar pelo vice-governador, o antropólogo Darcy Ribeiro, obra pública em ferro concebida  pela artista para a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. A obra foi desmontada e perdida na década de 1990.

 

A residência de Tomie Ohtake recebe uma primeira ampliação e depois uma segunda, em 1997. A incorporadora de dois terrenos vizinhos resultou, ao final, em terreno retangular com 736 m². Tomie Ohtake ganha um segundo ateliê, maior e com iluminação zenital.

1987

Realiza uma série de gravuras em metal com o impressor Claudio Vasquez e utiliza a multiplicidade própria desse meio para promover dez exposições simultâneas em diferentes capitais do país: São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e Brasília.

 

Recebe o Prêmio Mulher do Ano na Arte pelo Conselho Nacional de Mulheres do Brasil e Academia Brasileira de Letras.

1988

Realiza obra pública em concreto armado na Avenida 23 de Maio, em São Paulo, em comemoração aos 80 anos da Imigração Japonesa. As ondas de concreto – totalizando 30 metros de comprimento – apresentam-se estáticas e sólidas, como um único frame de um filme que captura um movimento contínuo.

 

Inaugura o painel em tapeçaria do Auditório do Memorial da América Latina, em São Paulo, com 70 metros de largura. Retrospectiva da obra da artista no Hara Museum of Contemporary Art, em Tóquio, Japão.

1989

Participa da XX Bienal Internacional de São Paulo, em Sala Especial – Seção de Teatro e na Sala Especial – Exposição Histórica Pintura Abstrata Efeito Bienal 1954-1963.

1990

Na segunda metade dos anos 1980, a tinta acrílica consolida-se como seu principal material para a pintura. Paralelamente, as pinceladas voltam a fazer parte das composições de Tomie. Inicialmente, aparecem sobre planos de cor uniformes e geram uma sensação de transparência e profundidade.

Ao longo da década de 1990, expandem-se e ocupam todo o espaço pictórico: com elas percebemos o gesto da artista e as marcas deixadas pela matéria líquida em que se transforma a tinta.

1991

Concebe outra obra pública de grande impacto na capital paulista: os quatro painéis com pastilha vitrificada da Estação Consolação do Metrô, intituladas As Quatro Estações.

 

Esta é uma das poucas obras da artista que recebe um título – suas pinturas e esculturas costumam ser mantidas longe das palavras que atrelam significados e leituras a priori.

1993

Participa da exposição Bienal Brasil Século XX na Fundação Bienal. (1991, acrílica sobre tela, 200 x 200 cm)

1994

Aberta a exposição itinerante Tomie Ohtake New Paintings, na Concourse Gallery do Barbican Center, em Londres, Inglaterra. A mostra passa também pelos Estados Unidos, em 1995, nas cidades de Miami, Washington e Nova York.

1995

Publicação do livro infanto-juvenil Gota d’água, de Alberto Goldin (ed. Berlendis & Vertecchia), ilustrado com obras de Tomie Ohtake. A artista também será assunto de outros livros do gênero. Em 2002 é publicado Tomie Ohtake, de Ligia Rego e Ligia Santos (Ed. Moderna Editora) e, em 2006, Tomie – Cerejeiras da Noite, de Ana Miranda (Companhia das Letrinhas).

 

Recebe o Prêmio Nacional de Artes Plásticas pelo Ministério da Cultura.

1996

Participa da XXIII Bienal Internacional de São Paulo, na Sala Especial – Escultura. Expõe obras realizadas em ferro tubular concebidas sobre projetos em arame. Tomie desenhava no espaço com esse material, experimentando e explorando as possibilidades nos projetos para, então, fazer as obras.

 

Nelson Aguilar, curador dessa edição da mostra, após conhecer esses pequenos projetos em arame comissiona seis esculturas para a Sala Especial. Uma delas foi planejada para o vão do prédio da Fundação Bienal e tinha mais de 10 metros de altura.

Por ocasião da XXIII Bienal expõe no Shopping Morumbi, em São Paulo, uma série de gravuras em metal em grande formato (280 x 70 cm). Cada uma delas é composta por uma mesma imagem impressa de três maneiras distintas.

 

A matriz se torna, assim, unidade modular da composição. (1996, acrílica sobre tela, 200 x 200cm)Cria obra para a cúpula do Teatro Pedro II, em Ribeirão Preto (SP), com projeto de restauro de Helena Saia.

1997

Realiza intervenção permanente nas paredes da área da piscina do Sesc Vila Mariana, em São Paulo. As ‘linhas’ de ferro ocupam um espaço de 25 por 30 metros, com 9 metros de altura. Desenham curvas, ondas, ou talvez lembranças de uma topografia.

 

Cria escultura com 13 metros no maior comprimento no Laboratório Aché, em Guarulhos (SP), em edifício projetado por Ruy Ohtake.

1998

Participa da XXIV Bienal Internacional de São Paulo, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, no Núcleo Histórico, na exposição Monocromos, junta a artistas como Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Mira Schendel, Lygia Clark, Willys de Castro, Antonio Dias e Katie van Scherpenberg.

1999

Cria escultura em aço com 23 metros de comprimento e 20 toneladas para o Parque Industrial da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em Araxá (MG).

 

É inaugurada escultura em aço tubular com 9 metros de comprimento em frente ao então Museu de Arte Contemporânea da USP, campus Butantã.

Continua a experimentar no campo da gravura: produz uma série de estampas das quais recorta as bordas do papel, restando apenas a área impressa.

 

As estampas são expostas entre placas de acrílico ligeiramente afastadas da parede, criando um volume por meio da sombra. A gravura adquire, assim, uma dimensão escultórica.

2000

Participa da Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal de São Paulo.

 

Instalação no Paço das Artes, em São Paulo, com 12 peças de tubo de aço-carbono pintado. Esses quase arcos, levemente curvos, tortos, deixam-se desequilibrar por qualquer toque.

2001

Inauguração do Instituto Tomie Ohtake em novembro de 2001, fruto da parceria entre a empresa Aché e o arquiteto Ruy Ohtake. Dirigido por Ricardo Ohtake, o centro cultural se dedica a exposições e à reflexão sobre arte contemporânea, arquitetura e design.

 

Realiza escultura em frente ao Hotel Brasília Alvorada com aço-carbono.

2003

Em comemoração aos 90 anos da artista, o Instituto Tomie Ohtake inaugura a exposição Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, sob curadoria de Paulo Herkenhoff.

2004

Mostra Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo. A exposição apresenta 38 obras pertencentes ao acervo do colecionador e professor Miguel Chaia.

 

Inaugurado um painel/escultura no Auditório do Parque Ibirapuera, em São Paulo, que dialoga intimamente com a arquitetura de Oscar Niemeyer.

Realiza de escultura em aço na sede da Usiminas, em Belo Horizonte (MG), com 40 metros de comprimento, 20 metros em balanço e cerca de 17 toneladas. Na mesma ocasião cria também, em comemoração aos 40 anos da Usiminas, uma escultura para praça pública em Ipatinga (MG).

2005

Em entrevista à revista ArtNexus, 12 de dezembro de 2005:

 

“Quando eu comecei a pintar já tinha quase 40 anos de idade, e mais de 15 anos morando no Brasil. Embora eu gostasse muito de desenhar, e desenhava muito no Japão, quando comecei a pintar aqui no Brasil, já era muito evidente o meu espírito brasileiro, ou ocidental, portanto já distante da origem oriental, mas devo ter tido sempre, até hoje, influência da terra em que eu nasci e cresci.”

2006

Em entrevista a Miguel de Almeida, 29 de março de 2006:

 

“A transparência e a profundidade se tornaram elementos fundamentais no meu trabalho. A criação de um espaço, com profundidade e transparência, é trabalhada por meio de pinceladas de cores em que os intervalos entre elas dão visão para um segundo e um terceiro planos. Quando falo das camadas de tinta, são justamente as camadas que não são planas, mas pinceladas que vão se sobrepondo para criar determinada dimensão para o fundo da tela.”

Exposição Tomie Gráfica comemora os 5 anos do Instituto Tomie Ohtake e apresenta retrospectiva das gravuras da artista. Desde que começou a trabalhar com essa linguagem, a artista produziu mais de quatrocentas estampas.

2008

Cria duas esculturas em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa no Brasil: uma no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), e outra em Santos (SP), inaugurada na presença do Príncipe Herdeiro do Japão.

2010

Mostra Tomie Ohtake Pinturas Recentes, com texto e curadoria de Gabriel Pérez-Barreiro.

 

Nessas pinturas recentes o círculo, figura conhecida de outras décadas, talvez seja um dos grandes homenageados. As obras convidam o espectador a adentrar esse universo, a vagar pelos planos de cor, a acompanhar essa linha infinita.

2011

Exposição Pinturas Cegas, no Instituto Tomie Ohtake, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, reúne as pinturas realizadas de 1959 a 1961. É nessa ocasião que o curador cunha o termo para se referir a essas obras.

2012

Cria obra para uma praça em complexo residencial e comercial no Bairro de Roppongi, em Tóquio, Japão. A escultura, próxima ao Mori Art Museum, parece estar prestes a se deslocar. Mais uma vez a artista demonstra que equilíbrio e desequilíbrio caminham juntos em uma relação tensa e quase sublime.

2013

Tomie Ohtake comemora 100 anos.

 

Diversas exposições são programadas em comemoração ao centenário da artista, em São Paulo e em outras cidades brasileiras. Em fevereiro é aberta a mostra Tomie Ohtake Correspondências, sob curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, no Instituto Tomie Ohtake. No mesmo mês a artista apresenta Pintura e Pureza na Galeria Nara Roesler, em São Paulo, também sob curadoria de Agnaldo Farias.

2015

Falece, em São Paulo, no dia 12 de Fevereiro de 2015, com 101 anos.

Mostras e exposições
Exposições individuais no Brasil
1957 Museu de Arte Moderna (MAM). (Pintura). São Paulo/SP 1959 Galeria de Arte das Folhas. (Pintura). São Paulo/SP 1960 Museu de Arte Moderna (MAM). (Pintura). São Paulo/SP 1964 Galeria São Luís. (Pintura). São Paulo/SP 1965 Galeria de Arte Ipanema. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ 1968 Galeria Cosme Velho (Pintura). São Paulo/SP 1969 Petite Galerie. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna. (Serigrafia). São Paulo/SP 1970 Galeria Aki. (Serigrafia). São Paulo/SP 1971 Galeria Mainline. (Pintura). Brasília/DF 1972 Galeria Cosme Velho. (Litografia). São Paulo/SP 1974 Galeria de Arte Global. (Pintura). São Paulo/SP 1976 Graffiti Galeria de Arte. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ 1979 Galeria Grifo. (Pintura). São Paulo/SP 1983 Tomie Ohtake: Retrospectiva. 30 anos de trabalho. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). (100 Pinturas/38 Gravuras/1 Instalação). São Paulo/SP Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brazil A mesma exposição de gravura em metal é apresentada simultaneamente em 10 capitais do país: Galeria GB. Rio de Janeiro/RJ Galeria de Arte Ignez Fiuza. Fortaleza/CE Artespaço. Recife/PE Escritório de Arte da Bahia. Salvador/BA Espaço Capital Arte Contemporânea. Brasília/DF Gesto Gráfico. Belo Horizonte/MG Simões de Assis Galeria de Arte. Curitiba/PR ACAP. Casa da Alfândega. Florianópolis/SC Galeria Tina Presser. Porto Alegre/RS Mônica Filgueiras Galeria de Arte. São Paulo/SP; 1984 Paulo Figueiredo Galeria de Arte. (Pintura). Brasília/DF 1985 Gabinete de Arte Raquel Arnaud. (Pintura). São Paulo/SP 1987 Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ Novas Gravuras, Mônica Filgueiras Galeria de Arte, São Paulo, Brasil Croqui Galeria de Arte, Campinas, Brasil Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP), São Paulo, Brasil Pinacoteca Galeria de Arte, Goiânia, Brasil Galeria Tina Presser, Porto Alegre, Brasil Simões Assis Galeria de Arte, Curitiba, Brasil ACAP, Casa da Alfândega, Florianópolis, Brasil Galeria GB, Rio de Janeiro, Brasil Gesto Gráfico, Belo Horizonte, Brasil Galeria de Arte Ignez Fiuza, Fortaleza, Brasil Artespaço, Recife, Brasil Caesar Park Hotel, Fortaleza, Brasil Escritório de Arte da Bahia, Salvador, Brasil Espaço Capital Arte Contemporânea, Brasília, Brasil 1989 Ópera: Um Baile de Máscaras. Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Teatro Municipal de São Paulo 1991 Gabinete de Arte Raquel Arnaud. (Pintura). São Paulo/SP Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea. (Pintura). São Paulo/SP Galeria GB.(Gravura em metal). Rio de Janeiro/RJ Palácio Itamaraty. Ministério das Relações Exteriores. (Pintura). Brasília/DF 1993 Galeria Croqui. São Paulo/SP Novas Pinturas. Museu de Arte Moderna (MAM). (Pintura). Rio de Janeiro/RJ Exposição “Novas Gravuras”: Senado Federal. Brasília/DF 1996 Morumbi Shopping. Paralela à 23ª Bienal de São Paulo (Gravura em metal justapostas 2,80 x 70cm). São Paulo/SP 1998 Álbum Yu-Gen, com poemas de Haroldo de Campos sobre gravuras em metal de Tomie Ohtake. Galeria Nara Roesler. (Gravura em metal). São Paulo/SP 1999 Gravuras de Tomie Ohtake. Instituto Cultural Villa Maurina. (Gravura em metal recortadas). Rio de Janeiro/RJ 2000 Instalação com 12 peças esculturas. Paço das Artes. (Escultura). São Paulo/SP Retrospectiva. Centro Cultural Banco do Brasil. (100 Pinturas/38 Gravuras). Rio de Janeiro/RJ simultaneamente com Instalação com 12 peças esculturas. Museu de Arte Moderna (MAM). (Escultura). Rio de Janeiro/RJ 2001 Retrospectiva. Exposição Inaugural do Instituto Tomie Ohtake. (100 Pinturas/38 Gravuras/1 Instalação). São Paulo/SP 2002 Antes da Obra Pública. Instituto Tomie Ohtake. (Pintura/Escultura/Instalação). (Óleo sobre tela-1979; 7,50 m/Chapa de ferro/cada aro: 2,00 m diâmetro-1986/gravura em metal-1996; 2,80 m/chapa de ferro-1980; 2,50/chapa de ferro-1984; 3,00 m). São Paulo/SP Novas Gravuras. Galeria Nara Roesler. (Gravura). São Paulo/SP 2003 Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira. (45 artistas e 150 trabalhos. Pintura/Escultura/Gravura/Desenho/ Objeto). Exposição Comemorativa dos 90 anos da Artista. Curador: Paulo Herkenhoff. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP; Museu Oscar Niemeyer. Curitiba/PR; Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro/RJ Exposição de Gravuras. Instituto Tomie Ohtake. (Gravura). São Paulo/SP Exposição de esculturas que fizeram parte da 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1996. (Escultura). São Paulo/SP 2004 Espaço Cultural BM&F. (24 Gravuras). A artista realizou estas obras para que fossem vendidas e o resultado revertido para projetos educacionais. São Paulo/SP Tomie na Visão de Miguel Chaia. Instituto Tomie Ohtake. (38 obras/Pintura). São Paulo/SP Tomie Ohtake e a Gravura, Memorial Attílio Fontana, Concórdia, Brasil Tomie Ohtake, Centro Cultural Usiminas, Ipatinga, Brasil 2005 A Colheita da Cor, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil As Recentes Gravuras de Tomie Ohtake, Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, Santos, Brasil 2006 A Forma Circular em Tomie Ohtake. (Pintura). Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Exposição “Tomie Gráfica” (Serigrafia/Litografia/Gravura em metal), Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Tomie Ohtake-Esculturas. (Escultura/Pintura). CCBB. Brasília/DF Aproximações Geométricas. Instituto Tomie Ohtake. Exposição com 16 obras realizadas entre 1970 e 1986. (Escultura/Instalação). São Paulo/SP 2007 Tomie Gráfica. Itinerância: Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil; Caixa Cultural, Salvador, Brasil 2008 Tomie Gráfica, Sesc Praia Grande e Araraquara, Brazil Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil 2009 Galeria Paulo Darzé. (Pintura/Gravura/Escultura). Salvador/BA Tomie Gráfica, Museu de Arte (MARP), Ribeirão Preto, Brazil 2010 Pinturas Novas. Um passeio pelo círculo. Trabalhos mais recentes. (25 Pinturas). Texto: Gabriel Perez-Barreiro. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Tomie Ohtake-Pinturas, gravuras e escultura. MAMAM. Recife/PE Tomie Ohtake-Pinturas, gravuras e escultura. Galeria Marcelo Guarnieri. Ribeirão Preto/SP Série Novas Gravuras de Tomie Ohtake. (12 Gravuras feitas em 2002). Galeria GB. Rio de Janeiro/RJ 2011 Pinturas Cegas. Instituto Tomie Ohtake. Exposição comemorativa dos 98 anos de Tomie Ohtake mostrando pinturas das décadas de 1960 a 1980. Curadoria: Paulo Herkenhoff. São Paulo/SP Tomie Ohtake-Arte da Delicadeza.(Pintura/Gravura de 1913/Escultura). Galeria Multiarte. Fortaleza/CE 2012 Experimentos: Gravuras e Esculturas. (Gravuras de 1996 com 9 matrizes expostas, Tomie cria formas recortadas e as instala entre duas placas de vidro/Conjunto de 33 Partes. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Pinturas Cegas, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brazil 2013 Gesto e Razão Geométrica (80 trabalhos, a maioria pinturas - Exposição oficial comemorativa dos 100 anos de Tomie), Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil Pinturas Cegas, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil Tomie Ohtake, Galeria Multiarte, Fortaleza, Brasil Gravuras Tomie Ohtake, Casa de Cultura João Augusto de Mello, Guaíra, Brasil 100 anos – Tomie Ohtake, Galeria de Arte do Centro Cultural Minas Tênis Clube, Belo Horizonte, Brasil Correspondências, (trabalhos de 1956 a 2013, e obras de arte 45 artistas). Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP - (comemorativo 100 anos de Tomie Ohtake) Gestos Escultóricos (homenagem aos 100 anos de Tomie Ohtake, esculturas tubulares). Associação Cultural Nipo-Brasileira de Registro. Registro/SP Tomie, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), São Paulo, Brasil Influxo das Formas, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil Centenário Tomie Ohtake, Espaço de Arte do Village Mall, São Paulo, Brasil Múltiplos Espaços, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil Pintura e Pureza, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil 2014 Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil Tomie Ohtake Desenho: projeto espaço, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil Tomie Ohtake – Litogravuras, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil 2015 Tomie Ohtake 100-101, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil Tomie por Tizuka Yamasaki, Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, Brasil 2017 Tomie Ohtake: nas pontas dos dedos, Galeria Nara Roesler, em São Paulo, Brasil Tomie Ohtake: cor e
corpo. Itinerant exhibition: CAIXA Cultural Recife, Recife Brazil; CAIXA Cultural Curitiba, Curitiba/PA, Brazil; CAIXA Cultural Salvador, Salvador Brasil Tomie Ohtake - Orbis Tertius, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil 2018 Tomie Ohtake: nas pontas dos dedos, Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil Tomie Ohtake em Curitiba – Vultos, fissuras e clareiras, Memorial da Cidade, Curitiba, Brasil Tomie Ohtake: cor e corpo, Caixa Cultural Brasília, em Brasília, Brasil 2019 Tomie Ohtake Brasa Rubor, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil 2020 Tomie Ohtake: Poesia se medita, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil Tomie Ohtake – A cor do invisível, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil 2022 Tomie Ohtake Dançante, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil 6 décadas de pintura, Instituto Ling, Porto Alegre, Brasil Tomie Ohtake, Galeria Zilda Fraletti, Curitiba, Brasill Os Sons dos Sins, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil Tomie Ohtake - A Dança da Água, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil 2023 Tomie Ohtake Ensaios, Instituto Tomie Ohtake (ITO), em São Paulo, Brasil Máscaras e Flors: os papéis de Tomie Ohtake, Instituto Tomie Ohtake (ITO), São Paulo, Brasil 2024 Infravermelho, Nara Roesler, São Paulo, Brasil
Exposições individuais no exterior
1968 Brazilian Government Trade Bureau. (Pintura). Nova York/EUA Pan American Union, Washington/DC, Estados Unidos 1971 Universidad Federal de Porto Rico. (Pintura). Curadoria: Regina Silveira e Julio Plaza. Campus Mayagüez. Mayagüez/Porto Rico 1975 Galeria de Arte da Embaixada do Brasil. (Pintura). Roma/Itália Centro Cultural Ítalo-Brasileiro. (Pintura). Roma/Itália 1976 Brazilian American Cultural Institute (Pintura) Washington, Estados Unidos Centro Cultural Ítalo-Brasileiro, Milão, Itália 1980 Galeria de Arte 9. (9 Pinturas óleo sobre tela de 1978, 1979 e 1980). Lima/Peru 1988 Retrospectiva. Hara Museum of Contemporary Art. (35 Pinturas/38 Gravuras/1 Instalação). Japão 1994 Bass Museum of Art, Miami, Estados Unidos New Paintings, Concourse Gallery, Barbican Center, Londres, Inglaterra Art Museum of the Americas-Organization of American States, Washington, USA Americas Society, New York, Estados Unidos 1995 Art Museum of the Americas-Organization of American States. Washington, Estados Unidos Americas Society, New York, Estados Unidos 1997 Museu Antropológico do Banco do Pacífico. (Pintura). Guayaquil/Equador Fundación Guayasamin. (Pintura). Quito/Equador 1998 Pan American Union. (Pintura). Curadoria: José Gomes Sicre. Washington, DC/EUA 2016 Tomie Ohtake, Tina Kim Gallery COM Galeria Nara Roesler, em Nova York, Estados Unidos 2021 Persistência do visível, na Nara Roesler, em Nova York, Estados Unidos
Exposições coletivas no Brasil
1957 12 Pintores Abstratos-Obra/Conceito. Museu de Arte Moderna (MAM). (Pintura). São Paulo/SP 1958 4ª e 5ª Exposição do Grupo Guanabara. Associação Cristã de Moços (ACM). São Paulo/SP 1959 Prêmio Leiner de Arte Contemporânea. Exposição final. Galeria de Arte da Folha. São Paulo/SP 1960 Mostra Probel. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 1961 Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no Brasil. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP O Rosto e a Obra. Galeria Ibeu Copacabana. Rio de Janeiro/RJ Tomie Ohtake e Arcangelo Ianelli. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 1962 Galeria de Arte do Clube dos Artistas. São Paulo/SP 1963 Galeria Seta. São Paulo/SP 1964 Associação de Artes Visuais Novas Tendências. Galeria NT. São Paulo/SP Galeria Bonino. Rio de Janeiro/RJ Arte no IAB. Instituto dos Arquitetos do Brasil. São Paulo/SP 1965 Resumo Jornal do Brasil. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ Exposição Inaugural. Morada. (Pintura/Gravura). Rio de Janeiro/RJ 1966 Três Premissas. MAB/FAAP. São Paulo/SP Artistas Nipo-Brasileiros. MAC/USP. São Paulo/SP Galeria Copacabana Palace. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ 1968 América Latina-Aspectos da Pintura Brasileira. Organizada pelo Itamaraty. Brasília/DF 1969 19 Artistas Nipo-Brasileiros. MAC/USP. São Paulo/SP 1º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima. Porto Alegre/RS 1970 2º Panorama de Arte Atual Brasileira (5 Pinturas de 1970; óleo sobre tela). Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani. Galeria Alberto Bonfiglioli. São Paulo/SP Arte Contemporânea Brasileira. Promovida pelo Banco de Boston. Rio de Janeiro/RJ Resumo Jornal do Brasil. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ Tomie Ohtake, Arcangelo Ianelli e Cláudio Tozzi. (Serigrafia/Guache). Grifo Galeria de Arte. São Paulo/SP Destaque Hilton de Pintura. Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes. Belo Horizonte/MG 1971 Arte Contemporânea do Japão 1971. Exposição Especial. (2 Pinturas I e II de 1971; 156 x 117 cm). Museu de Arte Moderna (MAM).Rio de Janeiro/RJ 1972 Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois. (Pintura). Galeria Collectio. São Paulo/SP Urano Galeria de Arte. (Obras gráficas). São Paulo/SP Galeria Ipanema. (Pintura). Rio de Janeiro/RJ 1973 5º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 1974 Acervo de Arte Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ 1976 Arte Brasileira: Figuras e Movimentos. Galeria Arte Global. São Paulo/SP 8º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Arte Não-Figurativa Hoje. Palácio das Artes. Belo Horizonte/MG 1977 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. São Paulo/SP Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake. Galeria Alberto Bonfiglioli. São Paulo/SP 1978 As Bienais e a Abstração. A Década de 50. Museu Lasar Segall. São Paulo/SP 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros. Galeria Arte Global. São Paulo/SP XI Exposição de Arte Contemporânea. (Chapel School Art Show). (Pintura). São Paulo/SP Homenagem aos 70 anos de Imigração Japonesa. Galeria de Arte do Centro de Convivência Cultural. Campinas/SP 1979 Escultores Brasileiros. Galeria Aktuel. Rio de Janeiro/RJ Escultura lúdica. Uma obra cada de 50 artistas. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). Organizada por Sabina Libman/Galeria Arte Aplicada. São Paulo/SP XII Exposição de Arte Contemporânea. (Pintura). Chapel School Art Show. São Paulo/SP Exposição com gravuras de 13 artistas realizadas especialmente para a galeria: Alex Flemming, Carlos Lemos, Claúdio Tozzi, Charoux, Delima, Emanoel Araújo, Gerty Saruê, León Ferrari, Lizárraga, Nakabuko, Renina Katz, Romildo Paiva e Tomie Ohtake. (Gravura). Galeria Aki. São Paulo/SP 1980 Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil. Galeria Eugénie Villien. São Paulo/SP Destaque Hilton de Pintura. Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília/DF; Teatro Guaíra. Curitiba/PR; Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS). Porto Alegre/RS; Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ 2 Noites de Arte. (Gravura). Museu da Imagem e do Som (MIS). São Paulo/SP 1981 Arte Transcendente. (Pintura). Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 4 Pintores. Hotel Jequitimar. Guarujá/SP Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi. Grifo Galeria de Arte. São Paulo/SP Artistas Contemporâneos Brasileiros. Galeria de Arte São Paulo. São Paulo/SP 1983 Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP Projeto Releitura. Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Arte na Rua. São Paulo/SP 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Rio de Janeiro/RJ 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, com Amélia Toledo, Franz Weissman, Joaquim Tenreiro e Tomie Ohtake. Galeria Aktuell. Rio de Janeiro/RJ 1984 Tradição e Ruptura. Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo/SP Mestres do Abstracionismo Brasileiro. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Pintura Brasileira Atuante. Espaço Petrobrás. Rio de Janeiro/RJ 1985 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Fundação Brasil-Japão. São Paulo/SP 100 Obras Itaú. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP Artistas Japoneses na Coleção do MAC. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP). São Paulo/SP Sete Artistas. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo/SP 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Fundação Brasil-Japão. Rio de Janeiro/RJ Encontros. Petite Galerie. Rio de Janeiro/RJ Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho. Paço Imperial. Rio de Janeiro/RJ Quatro Mestres. Simões de Assis Galeria de Arte. Curitiba/PR Pintura Brasileira Atuante. Fundação Cultural do Distrito Federal. Brasília/DF Destaque da Arte Contemporânea Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 17º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 1986 Imagine: o planeta saúda o cometa. Arte Galeria. Fortaleza/CE Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo/SP 1987 13 Tapetes Ocidentais. Paulo Figueiredo Galeria de Arte. São Paulo/SP 20ª Chapel School Art Show. (Gravura). São Paulo/SP O Ofício da Arte. (Pintura). SESC. São Paulo/SP Algumas Mulheres. Artistas: Tomie Ohtake, Lygia Clark, Mira Schendel, Lygia Pape e Amélia Toledo. Galeria Ipanema. Rio de Janeiro/RJ Abstracionismo Geométrico e Informal: Aspectos da Vanguarda Brasileira dos Anos 50. Funarte. Rio de Janeiro/RJ 1988 Modernidade-Arte Brasileira no Século XX. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Fundação Mokiti Okada (M.O.A). São Paulo/SP 21º Chapel School Art Show. São Paulo/SP Os Ritmos e as Formas: Arte Brasileira Contemporânea. SESC. São Paulo/SP Vida e Arte dos Japoneses no Brasil. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras. 80 anos da Imigração Japonesa no Brasil: Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP; Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado. (MAB/FAAP). São Paulo/SP; Museu de Arte Contemporânea (MAC). Curitiba/PR; Fundação Romulo Maiorana. Belém/PA; Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura. Recife/PE; Pinacoteca do Estado. Manaus/AM; Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Rio de Janeiro/RJ; Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS). Porto Alegre/RS 1989 20º Panorama de Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Acervo Galeria de Arte São Paulo. Galeria de Arte São Paulo. São Paulo/SP Pintura Brasil Século XIX e XX. Obras do acervo do Banco Itaú. Itaugaleria. São Paulo/SP Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX. Coleções Cearenses. (Pintura e Desenho). Espaço Cultural da Unifor. Fortaleza/CE 1990 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea. Fundação Brasil-Japão. São Paulo/SP; Rio de Janeiro/RJ; Brasília/DF Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Itaugaleria. São Paulo/SP; Brasília/DF; Belo Horizonte/MG 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia. Goiânia/GO Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50. Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP 1992 Casa do Médico. Araraquara/SP Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea (MAC). Americana/SP Branco Dominante. Galeria de Arte São Paulo. São Paulo/SP 1ª A Caminho de Niterói. Coleção João Sattamini. Paço Imperial. Rio de Janeiro/RJ Eco Art. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de SP. Poços de Caldas/MG 1993 Coleção Gilberto Chateaubriand. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Aviação e Arte. Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas. São Paulo/SP Eram Brasileiros os que Ficaram. Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP Portugal-Japão: mares navegados. Museu de Arte Moderna da Fundação Armando Álvares Penteado (MAB/FAAP). São Paulo/SP Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira. Campinas/SP 23º Panorama da Arte Atual Brasileira. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Brasil, 100 Anos de Arte Moderna. Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Rio de Janeiro/RJ 1993 Paixão do Olhar. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ 23 Anos. Galeria Ignez Fiuza. Fortaleza/CE Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake. Centro Cultural. Brasília/DF 1994 Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira. Galeria de Arte do SESI. São Paulo/SP Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP 1995 Projeto Contato. Galeria SESC Paulista. São Paulo/SP 1ª United Artists. Casa das Rosas. São Paulo/SP 1996 Exposição com trabalhos de 1995. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP Figura e Paisagem. Acervo do Museu de Arte Moderna (MAM): homenagem a Volpi. São Paulo/SP Arte Brasileira: 50 anos de história. Acervo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP): 1920-1970. São Paulo/SP Bandeiras. Galeria de Arte do SESI. Leilão de pintura de obras de 57 artistas, para arrecadar fundos para o MAC. São Paulo/SP Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP Mulheres Artistas. Acervo. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP). São Paulo/SP Mostra do Acervo. Sudameris Galeria. São Paulo/SP 12 Nomes da Pintura Brasileira. Centro Universitário. Barra Mansa/RJ Rio: mistérios e fronteiras. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ 1997 Arte Suporte Computador. Casa das Rosas. São Paulo/SP Exposição do Acervo. Conjunto Cultural da Caixa. São Paulo/SP Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos. Oficina de Artes Santa Helena. Jacareí/SP Paralela. Exposição do Acervo. Conjunto Cultural da Caixa. Porto Alegre/RS 1998 Afinidades Eletivas I: O olhar do colecionador. Casa das Rosas. São Paulo/SP Grupo Seibi. Jô Slaviero. Galeria de Arte. São Paulo/SP Impressões: A Arte da Gravura Brasileira. Espaço Cultural Banespa-Paulista. São Paulo/SP Os Colecionadores-Guita e José Mindlin: Matrizes e Gravuras. Galeria de Arte do SESI. São Paulo/SP Visão dos Nipo-Brasileiros. (Pintura). Museu Lasar Segall. São Paulo/SP Exposição do Acervo. Conjunto Cultural da Caixa. Rio de Janeiro/RJ e Curitiba/PR Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil. Ipatinga/MG; Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes. Belo Horizonte/MG; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). São Paulo/SP; Ministério das Relações Exteriores. Brasília/DF Gravuras do Japão 1950-1990. Em homenagem ao Grupo Seibi e comemoração aos 90 anos da imigração japonesa no Brasil. Jo Slaviero Galeria de Arte. São Paulo/SP Cotidiano/Arte. O Consumo. Itaú Cultural. São Paulo/SP 1999 60 Anos de Arte Brasileira. Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal. Salvador/BA 2000 O Lápis e o Papel. Galeria Nara Roesler. Curadoria: Katia Canton. (Escultura em aço 250 x 510 cm). São Paulo/SP Mostra do Redescobrimento. 500 Anos de Arte Brasileira. Curadoria: Nelson Aguilar e Franklin Pedroso. Fundação Bienal. Pavilhão Manoel da Nóbrega, Oca e Bienal. Parque Ibirapuera. Direção geral: Edemar Cid Ferreira. São Paulo/SP Coletiva Sociarte. Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural. Curadoria: Carmem Leonard. São Paulo/SP Instalação com 12 esculturas circulares e com movimento. Paço das Artes. São Paulo/SP O Bardi dos Artistas. Homenagem a Pietro Maria Bardi. (Escultura). Curadoria: Fábio Magalhães e Jacob Klintowitz. Galeria Marta Traba. Memorial da América Latina. São Paulo/SP e Espaço Cultural dos Correios. Rio de Janeiro/RJ Francisco Stockinger e Tomie Ohtake. (Gravuras). Garagem de Arte. Porto Alegre/RS 2001 Museu de Arte Brasileira: 40 anos. (Pintura). Curadoria: Maria Izabel Ribeiro. Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado (MAB/FAAP). São Paulo/SP Trajetória da Luz na Arte Brasileira. (Pintura). Curadoria: Paulo Herkenhoff. Itaú Cultural. São Paulo/SP O Olhar Hedonista. Centro Universitário de Barra Mansa (UBM). Barra Mansa/RJ Coleções do Brasil. Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Brasília /DF 2002 Arte Brasileira. Coleção Fadel: Da Inquietação do Moderno à Autonomia da Linguagem. Curadoria: Paulo Herkenhoff. Centros Culturais Banco do Brasil (CCBB). São Paulo/SP; Rio de Janeiro/RJ; Brasília/DF 28 (+) Pintura. (Pintura). 28 artistas brasileiros. Curadoria: Izabel Pinheiro. Galeria Virgílio. São Paulo/SP Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea. Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP Mapa do Agora: Arte Brasileira Recente. Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Curadoria: Guilherme Bueno. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Caminhos do Contemporâneo 1952-2002. Paço Imperial. Rio de Janeiro/RJ Ceará Redescobre o Brasil. Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Fortaleza/CE Garagem de Arte. (Desenhos/Gravuras/Esculturas/Aquarelas). Porto Alegre/RS Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte. Museu do Trabalho. Porto Alegre/RS e Museu de Artes Visuais Ruth Schneider. Passo Fundo/RS Arte por Documenta. Vídeo Brasil. 4 documentários: Tomie Ohtake-O traço essencial e TOMI-ÊS. Idealização e Direção: Cacá Vicalvi. Realizado para a STV-Rede SESC SENAC de Televisão pela Documenta Vídeo Brasil. (Duração: 1 hora e meia) 2003 Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves. Acervo do Museu de Arte Moderna (MAM). (Pintura). São Paulo/SP Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira. 45 artistas e 150 trabalhos. (Pintura). Curadoria: Paulo Herkenhoff. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP; Museu Nacional de Belas Artes (MNBA). Rio de Janeiro/RJ; Museu Oscar Niemeyer. Curitiba/PR. Comemorativa aos 90 anos da artista Israel e Palestina: Dois Estados para Dois Povos. Tomie Ohtake pintou uma tela com as cores das bandeiras de Israel e Palestina. SESC Pompéia. São Paulo/SP Ordem x Liberdade. Curadoria: Fernando Cocchiarale. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ Tesouros da Caixa: Arte Moderna Brasileira no Acervo. Conjunto Cultural da Caixa. Rio de Janeiro/RJ 2004 Abstração como Linguagem: perfil de um acervo. (Pintura). Pinakotheke. São Paulo/SP Brasileiro, Brasileiros. Curadoria: Emanoel Araújo. Museu Afro-Brasil. São Paulo/SP Gesto e Expressão: o abstracionismo informal. Na coleção JP Morgan Chase. 65 telas de 27 artistas. Curadoria: Maria Alice Milliet e Luiz Camillo Osorio. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Mulheres Pintoras. Pinacoteca do Estado. São Paulo/SP Coletiva de Artistas Contemporâneos. Esporte Clube Sírio. São Paulo/SP Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia. Pintou na parede da sala de exposição um grande círculo magenta e no chão criou uma colagem também em círculo, para captar a luz e cor da pintura. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP O Século de Um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho. (Pintura). Paço Imperial. Rio de Janeiro/RJ; Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Arte em Metrópolis. Acervo de painéis de cenários do programa Metrópolis. Curadoria: Hélio Goldsztein. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP; Espaço Cultural CPFL. Campinas/SP; Museu Oscar Niemeyer (MON). Curitiba/PR; Espaço Cultural dos Correios. Rio de Janeiro/RJ; Caixa Cultural. Brasília/DF 2005 A Poética da Forma. Tomie Ohtake, Oscar Niemeyer e Franz Weissmann. Curadoria: Marcus de Lontra Costa. Museu Oscar Niemeyer. Curitiba/PR; Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP; Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Niterói/RJ 2006 Pintura e Método-Projeções da Década de 50. Curadoria: Paulo Herkenhoff. 40 artistas e 140 obras. Dentro do projeto Meio Século de Arte Brasileira (2006, 2007). Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP Artistas Brasileiros. Salão Negro do Congresso Nacional. Brasília/DF Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro. (Pintura). Curadoria: Emanoel Araújo. Museu Afro Brasil. São Paulo/SP Itaú Contemporâneo: Arte no Brasil 1981-2006. 152 obras do acervo do Itaú Cultural. Curadoria: Teixeira Coelho. Itaú Cultural. São Paulo/SP 2007 Mulheres Artistas. Homenagem a Tomie Ohtake, com a exposição de uma obra tridimensional da artista. Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP). São Paulo/SP 2008 Arte no Espaço e no Tempo. (94 obras: Pintura/Escultura/Objeto). Curadoria: Suely Deschermayer. Museu Oscar Niemeyer (MON). Curitiba/PR Nippon-100 Anos de Integração Brasil-Japão. Peças do Japão tradicional e obras de arte contemporânea. Diálogo com as influências brasileiras. (Gravura/Objetos de arte/Vestimentos). Curadoria: Denise Mattar. Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Rio de Janeiro/RJ Quando Vidas se Tornam Forma: Diálogo com o Futuro Brasil-Japão. Exposição comemorativa aos 100 anos da Imigração japonesa no Brasil e 60 anos do Museu de Arte Moderna (MAM). Curadoria: Yuko Hasegawa. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Arte Brasil-Japão. Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP). São Paulo/SP Nipo-Brasileiros. Acervo da Pinacoteca do Estado. (Pintura). Curadoria: Ana Paula Nascimento, com a consultoria de Roberto Okinaka. São Paulo/SP Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos. Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. São Paulo/SP Banzai Brasil. O Banco Santander celebra 100 anos da imigração japonesa no Brasil. São 14 obras, de sete renomados artistas da colônia japonesa no Brasil, pertencentes ao acervo do Museu Santander. Edifício Altino Arantes. São Paulo/SP Panorama dos Panoramas. Museu de Arte Moderna (MAM). São Paulo/SP Arte Pela Amazônia: Arte e Atitude. (Fotografia/Instalação/Pintura/Escultura/Objetos/Vídeos/Gravuras). 150 artistas brasileiros: Tomie Ohtake, Tunga, Nelson Leirner, Paulo Pasta, Regina Silveira, Sandra Cinto, Thomaz Farkas, Maria Bonomi, entre outros. Cederam suas criações para a realização de um leilão. Fundação Bienal. São Paulo/SP Cor e Forma. 80 obras com 10 artistas brasileiros. Simões de Assis Galeria de Arte. Curitiba/PR Acervo do Margs-Expressividade na Arte Brasileira. 24 obras da coleção do MARGS. (“Sem Titulo”/1959-Gravura em metal). Museu de Artes Visuais Ruth Schneider. Porto Alegre/RS 2009 40º Chapel Art Show. São Paulo/SP Memorial Revisitado: 20 anos. Galeria Marta Traba. Memorial da América Latina. São Paulo/SP Modernos de Sempre. Exposição com obras dos principais artistas modernistas do início do século XX no Brasil. 19 artistas e 40 obras. (Pintura). Dan Galeria. São Paulo/SP Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios. Palácio dos Bandeirantes. São Paulo/SP Tesouros da Coleção Roberto Marinho. Espaço Cultural BM&F Bovespa. São Paulo/SP Branco & Preto. Galeria Daslu. São Paulo/SP 2010 41º Chapel Art Show. São Paulo/SP Exposição Acervo Galeria Caixa Brasil. Comemoração dos 150 anos da Caixa. Centro Multicultural Orla Taumanan. Roraima/RR Tomie Ohtake-Pinturas, Esculturas, Gravuras. Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM). Recife/PE 2011 Modernismos no Brasil. Exposição com 150 obras nacionais e internacionais do acervo do MAC. Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP). São Paulo/SP Mulheres, Artistas e Brasileiras. A exposição mostra obras de grandes artistas do século XX. (Pintura). Palácio do Planalto. Brasília/DF 1911-2011: Arte Brasileira e Depois. Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Arte. Belo Horizonte/MG Destaque do Acervo. (40 obras). Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo/SP 2012 Obras Sobre Papel. (Gravura). Museu de Arte de Goiânia. Goiânia/GO Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira. Coleção Fadel. 142 trabalhos e 55 artistas. Obras do início da década de 1950 ao final da década de 1980. (Pintura/Desenho/Gravura/Escultura). Museu Nacional do Conjunto Cultural da República. Brasília/DF Modernismo no Brasil. 150 obras nacionais e internacionais Acervo do MAC. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. (MAC/ USP). São Paulo/SP 2013 100 Anos de Arte Paulista. Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Exposição separada por módulos. Arte Contemporânea Modulo III. (Pintura). Curadoria: Valéria Piccoli e José Augusto Ribeiro. Galeria de Arte da CPFL Cultura Campinas/SP Vontade Construtiva. Coleção Fadel. (Pintura). Curadoria: Paulo Herkenhoff e Roberto Conduru. Museu de Arte do Rio (MAR). Rio de Janeiro/RJ Trajetórias. Exposição comemorativa dos 40 anos da Universidade de Fortaleza (Unifor). São 271 obras dos maiores artistas brasileiros. (Pintura/Desenho/Gravura/Fotografia/Vídeo). Fortaleza/CE Densidade e Superfície. Abraham Palatnik, Arcangelo Ianelli, Eduardo Sued e Tomie Ohtake. Curadoria: Marcus de Lontra Costa. Simões de Assis Galeria de Arte. Curitiba/PR 30 x Bienal. 250 obras de 111 artistas. Coleção Nara Roesler. Curadoria: Paulo Venâncio Filho. Fundação Bienal. São Paulo/SP Jornada da Longevidade. Memorial da América Latina. São Paulo/SP Expresso do Oriente. Paço dos Açorianos. Rio Grande do Sul/RS Correspondências. Tomie Ohtake e seus contemporâneos (1956 até 2013). (Esculturas de ferro tubular/Pintura). Curadoria: Agnaldo Farias e Paulo Miyada. Instituto Tomie Ohtake. São Paulo/SP 2014 Exposição Narrativas Poéticas-Coleção Santander Brasil. Curadoria: Helena Severo. Museu da Língua Portuguesa. São Paulo/SP Salão de Pinturas. Conversa com Michael Asbury-crítico e historiador de arte. 25 artistas que passaram pela galeria e alguns artistas homenageados, Tomie Ohtake. Galeria Mercedes Viegas. Rio de Janeiro/RJ Exposição Único. Fundação Bienal. 18 artistas participantes. Curadoria: Paulo Venâncio Filho. Carbono Galeria na SP-Arte. São Paulo/SP 2021 Composições para tempos insurgentes, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), no Rio de Janeiro, Brasil 2022 Raio-que-o-parta: Ficções do moderno no Brasil, no Sesc 24 de Maio, em São Paulo, Brasil Modernos, Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB FAAP), São Paulo, Brasil Arte Atual: por muito tempo acreditei ter sonhado que era livre, Instituto Tomie Ohtake (ITO), São Paulo, Brasil Sempre fomos modernos, Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (MAUC), Fortaleza, Brasil Cor e poesia, Galeria Duque, Porto Alegre, Brasil Aberto 01, Casa Niemeyer, São Paulo, Brasil Das coisas políticas e as políticas das coisas, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil 2023 Diálogos com cor e luz, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil
Exposições coletivas no exterior
1958 9 Pintores de San Pablo. Galeria Antigona. Artistas: Mauro Francini, Alberto Greco, Clara Heteny, Manabu Mabe, Tomie Ohtake, Leopoldo Raimo, Acacio Assunção, Italo Cencini e Fernando Lemos. Texto crítico: Córdova Iturburu. Buenos Aires/Argentina. 1961 O Rosto e a obra. Instituto de Arte Contemporânea. Lima/Peru 1965 Brazilian Art Today. Royal College of Art. Londres/Inglaterra. Viena/Áustria; Bruxelas/Bélgica; Beethonvenhalle. Bonn/Alemanha Exposição do Grupo Seibi. Pan American Union Gallery. Washington/EUA; Oakland/EUA; Tokyo/Japão Exposição da Pintura Brasileira. Birmingham Museum of Art. Birmingham/Inglaterra Nippo Brazilian Painting Today, Tóquio, Japão 1966 Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario. Manágua/Nicarágua 1º Festival Americano de Pintura. Lima/Peru 1968 Internacional Art Festival. The New York Hilton. Nova York/EUA Três Aspectos de la Pintura Contemporânea Brasileña. Caracas/Venezuela 1969 Latin American Art. Dinamarca; Suécia; Finlândia Pintura de Brasil. Faculdad de Bellas Artes. São José/Costa Rica 1970 Arte Contemporânea Brasileira. Banco de Boston (1º prêmio). EUA Arte Brasiliana Contemporanea. Consulado do Brasil. Milão/Itália 1971 15 Graveurs Brésiliens Contemporains. Musée des Arts Décoratifs de La Ville de Lausanne. Lausanne/Suiça 1972 Salon de la Independencia. Equador/Quito Art Gallery of the Brazilian-American Cultural Institute. Washington/EUA 1973 Japanese Artists in America. The Tokyo National Museum. Tokyo/Japão; National Museum of Kyoto. Kyoto/Japão 1974 Acervo de Arte Brasileira. Museu de Ontário. Ontário/Canadá VI Festival Internacional de La Peinture. Cannes-Sur-Mer/França 1975 Exposição da Pintura Brasileira. Birmingham Museum of Art. (Pintura óleo sobre tela; 1967). Birmingham/Inglaterra 1976 20 Artistas Brasileños. Centro de Arte y Comunicación. (CAYC). Buenos Aires/Argentina; Museu de Belas Artes de Bahia Blanca. Bahia Blanca/Argentina Arte Brasileira Século XX: Caminhos e Tendências. Petite Galerie. Bolonha/Itália Tomie Ohtake. Galleria D´Arte Italo. Milão/Itália 1977 Arte Actual Iberoamericana. Madri/Espanha 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão. Kyoto/Japão. 6ª-1983, 7ª-1985, 9ª-1990 1978 New Acquisitions. Museum of Modern Art of Latin America. Califórnia/EUA 1979 Women Artists in Washington Collections. University of Maryland Art Gallery. Maryland/EUA 1ª Trienal Latino Americana Del Grabado. Buenos Aires/Argentina; Museu de Arte Moderna. Mendonza/Argentina 1981 Arte Latino-Americana Contemporânea e o Japão. Museu Nacional de Osaka. Osaka/Japão 1982 Women Artists of the Americas. Center for Inter American Relations. Nova York/EUA Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand. Barbican Art Gallery. Londres/Inglaterra; Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Lisboa/Portugal 1984 Mestres do Abstracionismo Brasileiro. Nova York e Washington/EUA; Buenos Aires/Argentina; Londres/Inglaterra; Milão/Italia; Roma/Italia; Lisboa/Portugal; Madri/Espanha; Paris/França; Haia/Holanda 1987 Modernidade-Arte Brasileira no Século XX. (Pintura). Musée D'Art Moderne de la Ville de Paris. Paris/França 1988 Arte Brasileira Contemporânea. Museu Charllottenburg. Copenhagen/Dinamarca 1989 Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho. Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna. Lisboa/ Portugal. 1995 Rio: Mistérios e Fronteiras. Musée de Pully. Lausanne/Suíça Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos. (Pintura). The Niigata Prefectual Museum of Modern Art. Niigata/Japão; Centro Cultural de Tokushima. Tokushima/Japão; Azabu Art Museum. Tóquio/Japão; The Museum of Fine Art Gifu. Gifu/Japão 2000 Século 20: Arte do Brasil. Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Curadoria: Nelson Aguilar, Franklin Espath Pedroso e Jorge Molder. Sala e Galerias de Exposições Temporárias e Nave Central do CAM e Galeria do Piso 01 da Sede. Lisboa/Portugal 2013 Fusion: Tracing Asian Migration to the Americas Through AMA’s Collection, no Art Museum of the Americas, em Washington, Estados Unidos 2015 The World is our Home. A Poem on Abstraction, Para Site, Hong Kong, China 2016 Imperfect Geometry, White Rainbow, Londres, Estados Unidos 2017 Arte moderna na coleção da Fundação Edson Queiroz, no Museu Coleção Berardo, em Lisboa, Portugal 2018 Surface Work, na Victoria Miro, em Londres, Reino Unido 2020 1945-Present, Kalamazoo Institute of Arts, Michigan, Estados Unidos Contemporary Art + Design, Dallas Museum of Art (DMA), Dallas, Estados Unidos 2022 Lines of Abstraction, Gallery 181, São Francisco, Estados Unidos 2023 Action, Gesture, Paint: Women Artists and Global Abstraction 1940-70, na Whitechapel Gallery, em Londres, Reino Unido 2024 Open Ended: SFMoMA’s Collection – 1900 to Now, Museu de Arte Moderna de São Francisco (SFMoMA), São Francisco, Estados Unidos
Salões de Arte
1952 II Salão Paulista de Arte Moderna. Galeria Prestes Maia. São Paulo/SP. Em seguida participou do III-1954, IV-1955; V-1956, VI-1957, VII-1958, VIII-1959, IX-1960, X-1961, XI-1962, XII-1963, XIII-1964, XV-1966, XVI-1967 1953 II Salão de Arte da Colônia Japonesa, Grupo Seibi. São Paulo/SP. Em seguida participou do IV-1958, IV-1958, V-1959, VI-1960, VII-1961, VIII-1962, IX-1963 1957 VI Salão Nacional de Arte Moderna. Rio de Janeiro/RJ. Em seguida participou do IX-1960, XI-1962 1958 Salão de Artes Plásticas. Comemorativo ao cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. São Paulo/SP 1961 XVI Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte. Museu de Arte da Pampulha (MAP). Belo Horizonte/MG, XXII-1965, XXI-1966, XXVIII-1973 II Salão de Arte Moderna do Paraná. Grande Prêmio. Curitiba/PR, III-1962, X-1969 1962 XIX Salão Paranaense de Belas Artes. Ano cinquentenário da Universidade. Curitiba/PR. XXIV-1969, XXVIII-1971 1963 VII Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos. Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. São Paulo/SP. VIII-1964, IX-1965, X-1966, XI-1967, XII-1968 1965 II Salão de Arte Moderna do Distrito Federal (Sala Especial). Prêmio Nacional de Pintura. Brasília/DF. III-1966 Salão Pan-Americano de Pintura. Cali/Colômbia 1969 Salão de Arte de Jundiaí 1971 I Salão Bunkyo. Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social. Homenagem ao sesquicentenário Independência Brasil. São Paulo/SP. II-1973, III-1974, IV-1975, V-1976, VI-1977, VII-1978, VIII-1979, IX-1980, X-1981, XI-1982, XIII-1984, XXXII-2003, XXXIII-2005 1973 V Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte. MAP. Belo Horizonte/MG 1975 X Salão de Arte Contemporânea de Campinas. Campinas/SP. X-1976 I Salão de Artes Plásticas da Noroeste. Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis. Penápolis/SP. II-1976, III-1978, IV-1980, V-1982 1985 VIII Salão Nacional de Artes Plásticas. Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro/RJ 1992 VII Salão Brasileiro de Arte. Fundação Mokiti Okada (M.O.A). São Paulo/SP II Salão Paraense de Arte Contemporânea. Belém/PA 2002 XIX Salão Arte Pará. Museu do Estado do Pará. Belém/PA. XXIV-2005
Bienais
1961 VI Bienal Internacional de São Paulo, Brasil 1963 VII Bienal Internacional de São Paulo, Brasil 1964 II Bienal Americana de Arte, Córdoba, Argentina 1965 VIII Bienal Internacional. São Paulo/SP 1966 I Bienal Nacional de Artes Plásticas. Prêmio Aquisição. (3 obras pintadas óleo sobre tela: Vermelho, Amarelo e Preto). Salvador/BA 1968 IX Bienal Internacional de São Paulo, Brasil 1970 II Bienal de Arte de Medellín, Medellín, Colombia 1972 XI Bienal de Veneza, exhibition Graffica d’Oggi, Veniza, Itália 1974 Bienal Internacional de Gravuras no Modern Art Museum of Kyoto e Modern Art Museum de Tóquio, Japão 1975 II Bienal do Uruguai, Montevideo, Uruguai 1981 V Bienal de Arte de Medellín, Medellín, Colômbia III Bienal de Arte, La Paz, Bolivia 1984 l Bienal Latino-Americana (Sala Especial), Havana, Cuba 1986 II Bienal Latino-Americana (Sala Especial), Havana, Cuba Bienal Latino-Americana de Arte Sobre Papel, CAYC, Buenos Aires, Argentina 1989 XX Bienal Internacional de São Paulo, Brasil 1996 V Bienal Internacional de Cuenca (Sala Especial), Cuenca, Equador XXIII Bienal Internacional de São Paulo (Sala Especial), São Paulo, Brasil 1998 XXIV Bienal Internacional de São Paulo, Brasil 2024 60ª Bienal de Veneza: Foreigners Everywhere
Locais
  • Aeroporto Internacional de Guarulhos, 2008
  • Auditório Ibirapuera, 2004
  • Avenida 23 de maio, 1988
  • Barra Funda, 2013
  • Casa de Cultura Japonesa, 1997
  • Cidade Universitária — USP, 1997
  • COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO - CBMM, 1977
  • Complexo Arquitetônico de Registro, 2002
  • Complexo Ohtake Cultural, 2003
  • CTBC TELECOM, 1997
  • Edifício Berrini 500, 2000
  • Edifício Number One, 1993
  • Edifício Tomie Ohtake, 1985
  • Emissário de Santos, 2008
  • Escola Maria Imaculada, 1992
  • Estação Consolação, 1991
  • Galeria Paulo Figueiredo, 1983
  • Hotel Address, 1995
  • Hotel Brasília Alvorada, 2001
  • IEB – Instituto de Estudos Brasileiros da USP, 1994
  • Instituto Rio Branco, 1998
  • Laboratório Aché, 1997
  • Ladeira da memória, 1984
  • Lagoa Rodrigo de Freitas, 1985
  • Memorial da América Latina, 1990
  • Mori Tower em Tóquio, 2012
  • Museu de arte contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), 1999
  • Museu de arte contemporânea de Tóquio, 2006
  • Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, 1996
  • Okinawa, 2008
  • Paço Municipal de Santo André, 2013
  • Parque dos Maracás Guaíra, 2008
  • Renaissance Hotel, 1996
  • Sede Usiminas, 2003
  • Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos, 2008
  • SESC Vila Mariana, 1997
  • Theatro Pedro II, 1996
  • Usiminas Ipatinga, 2004
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