Casa-ateliê Tomie Ohtake
                  
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
              
          
       
    
    
      VISITE A CASA-ATELIÊ TOMIE OHTAKE
    
  
              
          
        Próximas datas de visitação
      
      
  
      
                Sábado, 29.NOV 
              
            
            
          10H e 11hH30, com duração de 1 hora
Ingresso | R$ 50,00
20 vagas por horário
As inscrições se encerram às 17H do dia anterior da visita*
Durante as visitas, mediadas por Sabrina Fontenele, arquiteta e curadora do Instituto Tomie Ohtake, e por Catalina Bergues, pesquisadora e curadora do Instituto Tomie Ohtake, serão abordadas questões relativas ao projeto e construção do edifício, à trajetória da artista e ao legado da família Ohtake.
A duração é de aproximadamente 1h.
              
                               
                
          
        Aprofunde-se
      
      
  
      
                A moradora
              
            
            
          A ocupação da casa evidencia a biografia de sua moradora. As marcas de tinta registradas pelo piso do ateliê, as maquetes de estudo em diversas escalas e tamanhos, as mapotecas recheadas de pastas com registros de seus estudos indicam aspectos dos processos de trabalho de Tomie, enquanto as plantas cultivadas no jardim e as fotografias de encontros revelam alguns dos seus hábitos domésticos.
              
                               
                
                Espaço de encontro
              
            
            
          A família mantinha a tradição dos almoços de domingo, inicialmente frequentados pelos três moradores e que, mais tarde, passaram a incluir noras, netos e, ocasionalmente, amigos próximos. 
Alternando entre a sala de jantar e o jardim, as refeições aconteciam em torno das grandes superfícies de concreto desenhadas por Ruy. Esses momentos começavam de manhã, com palitinhos de queijo, e se estendiam até o início da noite, com o tradicional macarrão frio japonês.
              
                               
                
                Aura movimentada
              
            
            
          A artista desfrutava de uma vida movimentada. Sua casa anterior, na Mooca, já era frequentada por importantes figuras das artes e da cultura. Com o passar dos anos e o crescimento da família, os Ohtake passaram a ter mais influência no cenário cultural, e a residência passou a ser visitada por renomados nomes.
              
                               
                
                Galeria
              
            
            
          Além de espaço de aconchego familiar e de labor, a Casa-ateliê é, ainda, uma espécie de galeria, expondo artistas que eram próximos à família ou admirados por Tomie. Caminhando pela casa, é possível reconhecer as obras de Alfredo Volpi, Kimi Nii, Lydia Okumura, Nicolas Vlavianos, Shoko Suzuki, entre tantos outros.
O mobiliário também carregava a assinatura de nomes prestigiados, como Arne Jacobsen, Charlotte Perriand, Harry Bertoia, Le Corbusier e Sérgio Rodrigues.
              
                               
                
          
        Sobre as mediadoras
      
      
  
      
                Sabrina Fontenele
              
            
            
          Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Ceará, com mestrado e doutorado pela FAUUSP. Tem pós-doutorado no IFCH-Unicamp sobre habitação, gênero e modernidade com apoio da Fapesp. Autora dos livros “Modos de morar nos apartamentos modernos: rastros de modernidade”, “Edifícios modernos e o traçado urbano no Centro de São Paulo” e do livro infantil “Jacaré Fujão no Triângulo”. Foi co-curadora da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo - Travessias.. Faz parte da equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake.
              
                          
                Catalina Bergues
              
            
            
          É curadora, pesquisadora e psicóloga. Formada em Artes Visuais pela Fundação Armando Álvares Penteado e em Psicologia pela Universidade de São Paulo, atua como curadora no Instituto Tomie Ohtake e como psicóloga clínica. Realizou curadorias em exposições como  (2024, Instituto Tomie Ohtake),  (2025, Instituto Tomie Ohtake e Casa Fiat de Cultura – Belo Horizonte) e  (2025, Frac Poitou-Charentes, França). Participou de publicações como  (2023) e  (2025).