Experiências Negras
Experiências Negras

Desde 2018, o Instituto Tomie Ohtake tem sido o espaço privilegiado para um projeto de impacto transformador, o Experiências Negras, que chega em 2025 na sua sétima edição.

Esta iniciativa, criada pelas ex-educadoras Jordana Braz e Luciara Ribeiro, dedica-se à promoção da diversidade e à luta contra o racismo. Com um compromisso inequívoco com a educação antirracista, seu objetivo central é discutir a presença e o fazer das pessoas negras dentro das instituições de arte.

As atividades desenvolvidas pelo Experiências Negras iniciaram-se no ambiente virtual, com lives, palestras e publicações que abrangeram uma variedade de temas, tais como a presença de educadores negros, a arte contemporânea e os programas educativos.

Cada iniciativa é cuidadosamente planejada para estimular reflexões profundas, incentivar a expressão criativa e promover ações concretas em prol da equidade e justiça racial.

Nossa missão é construir pontes entre as comunidades negras e as instituições culturais, ampliando os espaços de representação e protagonismo e promovendo uma mudança significativa nas estruturas e práticas institucionais.

Acreditamos que somente através do reconhecimento e valorização da diversidade é possível construir um futuro mais justo e inclusivo para todos.

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7ª EDIÇÃO
Experiências Negras
O letramento racial para formadores das primeiras infâncias

A 7ª edição do programa Experiências Negras, que começa em 2024 e estende-se até 2025, apresenta o tema O letramento racial para formadores das primeiras infâncias, dividido em três eixos principais, Infâncias, Palavra e Imagem.

Preparamos uma programação abrangente que inclui cursos, oficinas e vivências, em parceria com a Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e diversos convidados especializados na área.

Nosso objetivo é proporcionar uma oportunidade única para formadores e interessados em geral se aprofundarem no entendimento e na prática do letramento racial, especialmente no contexto das primeiras infâncias.

Acreditamos que é fundamental equipar educadores com as ferramentas e o conhecimento necessários para promover a conscientização e a inclusão desde os primeiros anos de vida das crianças.

Este projeto conta com o patrocínio da Oliver Wyman, Dasa, Instituto SYN e Shopping Tietê Plaza, através da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, via Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais e do Ministério da Cultura, via Lei de Incentivo à Cultura.

TEASER 7ª EDIÇÃO

Acompanhe o teaser para saber mais sobre a 7ª edição do projeto com a gerente de educação Mariana Per.

6—11.NOV 2024
Eixo Palavra
O eixo Palavra oferecerá mesas, contações de histórias, oficinas e formações específicas para professores(as), educadores(as), agentes escolares, principalmente das escolas da rede pública, e para o público interessado. Seu mote é a palavra como matéria de enunciação dos saberes afro-diaspóricos e de fomentação de uma agenda antirracista. De modo a fomentar diálogos entre profissionais da arte, cultura e educação.  Os cursos e oficinas ministrados pelos nossos especialistas convidados têm como objetivo estreitar o diálogo com as escolas do entorno do Instituto para formação, discussão e trocas de experiências sobre o debate racial, visando aperfeiçoar o acolhimento desse grupo de professores, consequentemente as crianças. Além da nossa rede de professores(as) e educadores(as) que já participam das programações educativas. As atividades do segundo eixo, Palavra, reunirá agentes da arte e educação, tais como contadores(as) de histórias, pesquisadores de saberes afro-diaspóricos, artistas e arte-educadores, compartilhando com o público suas pesquisas relacionadas à temática do eixo.
Educação e diversidade

Para construir um ambiente cultural verdadeiramente acolhedor e representativo, em 2024, o Instituto Tomie Ohtake cria o setor Educação e Diversidade. Uma resposta às demandas urgentes por representatividade e inclusão nas esferas culturais.

Reconhecemos o desafio de abordar questões relacionadas à raça e à acessibilidade e, sobretudo, a importância vital de reconstruir narrativas e espaços que, historicamente, marginalizaram vozes.

O Instituto compromete-se a promover uma cultura inclusiva e diversa em nossas atividades e programas, que têm se construído com cuidado e responsabilidade.

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